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quarta-feira, 11 de abril de 2012

Bate Bate - O passado voltou

Andando pela rua ultimamente tenho visto varias crianças e adolescente brincando com uma relíquia,o bate bate(bat begs),aquele brinquedo feito basicamente com uma corda e duas bolinhas e o objetivo é bater as bolinhas sem errar.Tive vários na minha infância e morria de raiva quando essas mesmas bolinha sismava de bater nos meus dedos(isso acontecia sempre),dai deixava um pouco de lado,mas não tinha jeito demorava um pouco lá estava eu novamente com essa engenhoca na mão.


O objetivo era fazer com que as bolas se batessem em cima e embaixo, o que se conseguia com muita agilidade e rapidez. Lembro que as pessoas não gostavam muito do barulho que o Bat-Beg fazia, mas o negócio era quem podia mais, até campeonato tinha na minha rua.
Mesmo sendo um brinquedo irritante pra muito,ele está de volta e já virou mania outra vez.
Os bate bate tembém conhecido como bat begs  voltaram à moda com toda força, trazendo à tona, em pleno século XXI, uma mania que esteve em seu auge na década de 90, ainda no século passado.
Eles custam entre R$ 3,00 e R$ 5,00, variando de acordo com o material utilizado na composição do brinquedo. Há modelos de cores variadas, para todas as preferências.
Na rua, em casa, nas escolas... todo lugar agora é utilizado para o passatempo.
sem parar de bater
Mais de três horas controlando o bat beg sem parar. Foi isso que conseguiu Dejasqui, adolescente de Atílio Vivácqua que faturou o primeiro lugar no campeonato da modalidade disputado há duas semanas em Cachoeiro. Pela façanha, levou R$ 1 mil para casa.
O páreo foi duro.
A competição atraiu participantes também de Marataízes, Piúma e outros municípios, além de Cachoeiro. Dejasqui, por três horas e dois minutos, superou por pouco Ariosto, de Cachoeiro (3h01), e o também cachoeirense Samuel (3h00).
Segundo e terceiro colocados ganharam prêmio de 100,00 cada. Moisés (2h15) e Margareth (1h45) completaram os cinco primeiros e receberam R$ 50,00 cada um.
O evento foi promovido por Enilson Gouvêia Lima, que detém os direitos de distribuição do brinquedo na região. É ele o responsável pela nova onda. E as competições fazem parte de sua estratégia para difundir cada vez mais o bat beg. Já realizou evento semelhante em Marataízes, em janeiro, e agora parte para a região metropolitana e Norte do Estado.
“A aceitação do bat beg tem sido muito boa. É algo que passa de pai para filho”, conta ele, que é proprietário da loja Gouvêia Bolsas e Assessórios.
É deste estabelecimento que saem os brinquedos que são vendidos em lojas e também por camelôs em todo o Estado, no norte fluminense e em parte de Minas Gerais.

A banda Leva Nóiz lançou o DVD bolimbolacho que nada mais é o bate bate,e na compra do DVD junto vem um bolimbolacho(bate bate,bat beg ou como preferir).



Na internet tem varios videos de pessoa tentando superar este brinquedo,veja ai:

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